QUAKE 4

Após uma guerra incessante no planeta Strogg, os humanos se vêem sem chances para poder virar a guerra a seu favor. A sua causa perdida cada vez se torna mais evidente, uma vez que a tecnologia Strogg é muito superior à antiquada dos humanos. Os Stroggs cometiam atrocidades com os presos de batalhas, o que deixava os humanos com cada vez menos motivação para continuar a guerra, uma vez que os alienígenas atrocidavam seus corpos e os transformavam em Cyborgs sem livre arbítrio, para lutar pela sua causa — "ex-companheiros" atirando em companheiros de esquadrão.
Até que Kane é pego e levado para ser transformado em Cyborg, quando o processo é interrompido no meio por seus companheiros. Ele agora é um meio-Strogg, mas com o intuito de lutar pela causa humana, o que, finalmente, muda os rumos da guerra.
Matthew Kane é incumbido com a missão mais perigosa de todas. Invadir o complexo central, por ser um único capaz de usar o teleporte Strogg, e matar o cérebro principal de todos os Stroggs, pois fazendo isso todos os outros serão incapacitados de qualquer coisa, uma vez que são "terminais burros". Quando Kane consegue a proeza de matar o cérebro principal, ocorre como o planejado e os humanos vencem a guerra.
Então não havia mais nada a fazer, a não ser voltar para casa.
Curiosidades
Interessante salientar que no começo do jogo aparece uma nave com o nome de USS Patton. Patton foi um dos comandantes da divisão de tanques da Força Expedicionária Aliada na Segunda Guerra Mundial.
No início do jogo, o Comandante Voss fala sobre um marine chamado Bitterman, que tinha conseguido infiltrar-se nas linhas inimigas e matar o líder dos Strogg, o Makron, sendo claramente uma referência aos acontecimentos de Quake II, onde Bitterman era a personagem principal.
Processador: Pentium IV 2 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 2 GHz
Memória RAM: 512 MB
Memória de vídeo: 64 MB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionais: Windows 2000, Windows XP
Espaço: 2.8 GB livres em disco.
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